A vontade de Jean Wyllys é transforma o Rio de janeiro e o Brasil em uma
verdadeira Sodoma e Gomorra.
Apologia a maconha, incentivos as profissionais do sexo, lei para
facilidade e rapidez na mudança de sexo e criminalização da homofobia são leis
prioritárias do deputado Jean wyllys do psol do rio de janeiro.
Deputado
federal destacou a colaboração do Growroom na elaboração do PL que regulamenta
o uso, o cultivo e o comércio da canábis e de seus derivados para fins
medicinais e recreativos
Esta quarta-feira (19), sem dúvidas, ficará
marcada na história do Growroom e do ativismo antiproibicionista brasileiro. O
deputado federal Jean Wyllys (PSOL-RJ) protocolou, nesta tarde, na Câmara dos
Deputados, o Projeto de Lei 7270/2014, que altera a atual Lei 11.343/2006 e
regulamenta a comercialização, a produção, o cultivo caseiro e o consumo
medicinal e recreativo da maconha
Fonte: http://www.semsemente.com/2014/jean-wyllys-protocola-projeto-de-lei-que-legaliza-a-maconha-no-brasil/#!prettyPhoto
Detalhe,
o projeto prevê que mesmo se não houver consentimento dos pais para que a
criança faça a cirurgia de mudança de sexo, essa criança pode autonomamente
procurar a defensoria pública para garantir que sua vontade seja atendida.
O Projeto de Lei 5002/2013 - LEI DE IDENTIDADE DE
GÊNERO, proposto pelos deputados Jean Wyllys – PSOL/RJ e Erika Kokay –
PT/DF, em supra mencionados, trata acerca da viabilização e
desburocratização para indivíduo ter assegurado por lei o direito de ser
tratado conforme o gênero escolhido por ele. Por exemplo, se nasce
homem e quiser ser tratado como mulher basta ir ao cartório, sem demasiadas
burocracias e mudar seu prenome de João para Maria, e por conexão todos os
documentos serão modificados em adequação ao novo nome.
PL 5120/2013 de autoria de Jean
wyllys
O projeto modificará o Código
Civil, alterando as leis que tratam do casamento e união estável,
reconhecendo o casamento civil e a união estável entre pessoas do mesmo
sexo.
Segundo os
autores do projeto, o casamento civil entre pessoas do mesmo sexo deverá ser
igual e ter os mesmos requisitos, efeitos, e direitos que o casamento
civil entre pessoas de distinto sexo.
Comentários: Se o casamento, a paternidade
e a família deixarem de ser definidos pela Lei Natural para flutuarem conforme
os caprichos de cada um, em breve, esses alicerces da civilização serão NADA.
Porque se algo pode ser qualquer coisa e não possui um critério básico de
definição, esse algo, no fundo, é nada. Daqui a pouco, até pares de humanos com
bichos vão estar reivindicando reconhecimento oficial
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