sexta-feira, 10 de abril de 2020

Locutor careca usa a rádio para se promover com mentiras.

 
Em várias eleições, o locutor careca vem levando os seus candidatos a derrota, isso acontece porque, a população vem percebendo suas mentiras e defesa tendenciosa dos seus candidatos apenas por dinheiro.

Em 2008 ele levou a derrota o seu candidato Bruno Ribeiro, que perdeu a campanha eleitoral para Fred Carrazoni, em 2012 levou o candidato Aurilecio  Moreira também a derrota. E em 2016 levou novamente Bruno Ribeiro a mais uma derrota .

  O locutor careca perdeu a credibilidade pois o povo já conhece a sua forma suja de fazer política, usando a mentira para manchar a reputação dos seus adversários políticos. E nessas eleições os candidatos que tiverem com ele em seu palanque, correram o risco de perderem as eleições, pois o desprestígio do locutor é grande perante a população e só os desinformados acreditam em suas mentiras disseminadas pela rádio.
População de Pedras de Fogo se revolta com uso político de rádio comunitária

A população do município de Pedras de Fogo, localizado na Mata Paraibana, está revoltada com o uso da rádio comunitária da cidade de Itambé (PE) - a RC-FM 98,5 - por grupos políticos para fazer campanha contra adversários na região.

Apesar se ser do estado de Pernambuco, a cidade Itambé é separada de Pedras de Fogo por apenas uma rua e a RC-FM 98,5 e o sinal da emissora cobre muito bem o município paraibano.

De acordo com populares, o uso indevido da emissor acontece principalmente no programa “A Voz do Povo”, comando por Everaldo Valois, que desrespeitando os preceitos da Lei Federal, Nº 9.612/1998, que regulamenta as Rádios Comunitárias, e ofende a honra de alguns cidadãos.

Na  última segunda-feira (06), por exemplo, o programa serviu de palco para o vereador de Pedras de Fogo, José Edilson da Silva Galdino, atacar um político da cidade, com afirmações jocosas, ofensivas e difamatórias, numa clara demonstração de que a Rádio Comunitária está sendo usada para fazer politicagem, em prol de certos grupos detentores do poder político e econômico.

Lideranças comunitárias das duas cidades devem acionar o Ministério Público Estadual (MPPB) para investigar as irregularidades da emissora e, consequentemente, levar o caso a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) para que o órgão intervenha  na a RC-FM 98,5.

No caso dos ataques do vereado José Edilson, o líder político ofendido já solicitou direito de resposta a Radio Comunitária, sob pena de judicializar o caso.

Lei Federal

Não é demais lembrar que a RC-FM 98,5 funciona mediante concessão púbica, e presta “Serviço de Radiodifusão Comunitária”, nos termos da nº 9.612/1998. Assim, conforme preconiza tal legislação:
Art. 3º O Serviço de Radiodifusão Comunitária tem por finalidade o atendimento à comunidade beneficiada, com vistas a:
I - dar oportunidade à difusão de ideias, elementos de cultura, tradições e hábitos sociais da comunidade;
II - oferecer mecanismos à formação e integração da comunidade, estimulando o lazer, a cultura e o convívio social;
III - prestar serviços de utilidade pública, integrando-se aos serviços de defesa civil, sempre que necessário;
IV - contribuir para o aperfeiçoamento profissional nas áreas de atuação dos jornalistas e radialistas, de conformidade com a legislação profissional vigente;
V - permitir a capacitação dos cidadãos no exercício do direito de expressão da forma mais acessível possível.
Art. 4º As emissoras do Serviço de Radiodifusão Comunitária atenderão, em sua programação, aos seguintes princípios:
I - preferência a finalidades educativas, artísticas, culturais e informativas em benefício do desenvolvimento geral da comunidade;
II - promoção das atividades artísticas e jornalísticas na comunidade e da integração dos membros da comunidade atendida;
III - respeito aos valores éticos e sociais da pessoa e da família, favorecendo a integração dos membros da comunidade atendida;
IV - não discriminação de raça, religião, sexo, preferências sexuais, convicções político-ideológico-partidárias e condição social nas relações comunitárias.